Festival Calango 2008

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Coletivo Labirintus interrompe atividades por tempo indeterminado.


Em entrevista com o MC Batman, do grupo de rap cuiabano 288 FDK, anunciou que as atividades do coletivo Labirintus serão interrompidas durante tempo indeterminado. O coletivo que desenvolve atividades culturais no bairro Pedregal, é formado por “Guil” e “RP”, que também fazem parte do grupo de rap.

Batman conta que o grupo decidiu parar com as atividades, pois precisam refletir sobre a atuação dos mesmos na cena. Ele conta que o rap não será mais o mesmo depois da agenda única do Hip Hop, realizada no mês de abril.

As atividades que rolaram durante esse mês, mostraram ao líder do grupo, a necessidade de formação e articulação de novos coletivos e que estes trabalhem de maneira responsável e profissional. Segundo ele o publico do hip hop em Cuiabá já não se contentará com eventos relacionados a cultura urbana, sem estrutura e qualidade.

O Mc afirma que trabalhar de forma cooperativa durante o mês foi uma prova de fogo, afinal, ser independente e trabalhar coletivamente, não é uma coisa fácil. “As pessoas precisam se educar para isso” ressalta.

Batman e seu grupo entram agora em processo de gravação de seu segundo cd: “Passaporte para malandragem”. Labirintus realizou oficinas de break e mc no bairro Pedregal e região, durante dois anos.Contudo, todos do grupo trabalham com acultura hip hop a cerca de dez anos. Sobre o cd, em breve mais informação aqui!

terça-feira, 29 de abril de 2008

Rede Hip Hop Fora do Eixo quer agregar produtores e coletivos.



Núcleo de comunicação e construção de portal são pautas em discussão.

Formação, produção, circulação e consumo. Esse é o quadrilátero de conceitos, nos quais o Hip Hop Fora do Eixo visa estruturar-se. Para isso, a rede de trabalhos esta mapeando produtores e coletivos que estejam interessados em trabalhar nessa perspectiva dentro da cultura hip hop.

O mapeamento visa levantar o perfil produtivo dos coletivos integrados a rede, bem como o dos produtores que já desenvolvem algum tipo de ação relacionada a cultura urbana. O mapeamento visa também, otimizar os trabalhos produzidos, como os do Coletivo Aquilomabando de Brasília, que desenvolve ações por meio da arte cultura.
Veja em
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=7811124172984588193

Um núcleo de comunicação já esta sendo fomentado, com alguns produtores de Cuiabá (MT), Rondonópolis (MT), Sinop (MT), Aparecida de Goiás (GO), Dourados (MS), e Brasília (DF). No dia 30 de abril, as 19h00 (horário de Brasília), uma reunião via MSN será realizada para discussão de metodologias de trabalho. Em assembléias passadas, foi deliberada a construção de um portal onde os núcleos de comunicação dos coletivos já integrados, focarão suas ações. O portal será comum a todos os núcleos de trabalhos.

Durante essa semana, as pessoas conectadas ao grupo de discussão, (hiphopforadoeixo@googlegroups.com) receberão um formulário por e-mail, afim de que as informações necessárias para o cadastramento sejam tabuladas, facilitando assim o trabalho e a articulação da rede. Quem esta fazendo esse trabalho, são os membros da organização CUFA, Central Única das Favelas (MT), Fernanda Quevedo e Ronaldo Silva.

Interessou? Envie um e-mail para
h2foradoeixocomunicacao@gmail.com e associe-se a rede de trabalhos do Hip Hop Fora do Eixo.

Produtores do Hip Hop Fora do Eixo debatem rede.







Estruturação de núcleo de comunicação, formação de publico e mercado, são questões discutidas por produtores do hip hop alternativo.


O hip hop fora do eixo, é uma rede de trabalhos que começou a se estruturar a bem pouco tempo. Produtores da região centro oeste estão discutindo estratégias políticas de ação para formação de publico e mercado as quais consideram discussões ainda embrionárias com relação à cena independente brasileira. Outra questão levantada por produtores de Mato Grosso é a estruturação de um núcleo de comunicação, para escoar as produções de diversos segmentos do hip hop.

A meta para curto prazo é cadastrar os produtores a fim de facilitar as articulações para ações coletivas e de visibilidade como festivais e seminários de formação musical e profissional.

A equipe de reportagem do hip hop fora do eixo conversou com alguns desses produtores que estão espalhados pelo Brasil, e a necessidade de um núcleo de comunicação, é opinião unânime.

Em Mato Grosso do Sul, mais especificamente em Dourados, Higor Marcelo, que é gestor cultural atuante no hip hop há 10 anos, vocalista do Grupo de rap Fase Terminal e coordenador da CUFA no município, ressalta que muitas barreiras ainda precisam ser quebradas para a estruturação política e musical do hip hop independente, entre elas, está a necessidade de amadurecimento dos membros do setor, tanto em musicalidade, quanto em profissionalismo.

Para Higor, o hip hop fora do eixo, é um caminho para esse amadurecimento, considerando-se a influencia que a comunicação tem nesse processo. Completa dizendo que a comunicação, a estruturação desta melhor dizendo, deve em curto prazo, tentar aglutinar o maior numero de pessoas possíveis.

“È por meio da comunicação, utilizando-a de todas as formas possíveis, que podemos vascularizar nossas ações no sentido de propagar a cultura hip hop, agregando profissionalismo nas produções midiaticas” ressalta Higor Marcelo de Dourados (MS).

Outro produtor atuante no setor cultural é o Rapper Dyskreto, de Aparecida de Goiânia (GO), que lançou um blog recentemente, para disseminar as idéias e ações do hip hop em Goiás. Dyskreto considera que é uma grande ilusão achar que os rappers vão fazer um show, e 20 mil pessoas vão comparecer.

Para Dyskreto, o hip hop precisa de consistência e organização, mas também precisa “aparecer” mais, para que isso possa ser um ponto de referencia para quem quer trabalhar na lógica do artista igual pedreiro. Não basta estar satisfeito, mas invisível, é preciso ter desejo de ascensão.

Quanto à comunicação, Dyskreto afirma que ela é a espinha dorsal na estruturação do processo, afinal o hip hop tem que ser divulgado entre outras formas, de dentro pra fora, no sentido de dar credibilidade nas coisas que são divulgadas. A missão é desbravar um território que ainda é pouco desbravado.

Pouco, ou quase nada se ouve falar de hip hop alternativo, menos ainda de artistas renomados da cena independente. Assim, o hip hop fora do eixo vem preenchendo essas lacunas e formando uma nova lógica de trabalho, na qual a qualificação profissional torna-se uma necessidade, ou talvez, estratégia de sobrevivência.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Casa Fora do Eixo será reinaugurada


Após um hiato em suas ações, eis que a Casa Fora do Eixo anuncia a sua volta. O setor de eventos do Cubo confirmou hoje que o melhor espaço para eventos da cultura alternativa de Cuiabá será reinaugurada no dia 10 de maio.


Na verdade, houve um evento na Cafe no último fim de semana, o Riff Rock Fest, com a banda americana Black Oil. Porém, o show do dia 10 trará novidades. No momento a Casa passa por uma etapa de reformas, que resultará em mais conforto, maior qualidade de som e um melhor atendimento aos freqüentadores. O show do dia 10 contará ainda atrações certamente bem esperadas pelo público cuiabano. Mas aí já é uma outra surpresa. Acessa o blog os próximos dias e fique sabendo...

Bandas idependentes dividem palco com orquestra sinfonica em Cuiabá




A Orquestra Sinfônica da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso) traz em cartaz nesta sexta-feira, dia 25 de abril, o concerto “Cuyabá Sinfônica” em comemoração aos 289 anos da capital mato-grossense. O projeto reunirá no mesmo palco, instrumentistas da orquestra e bandas independentes de vários estilos, que dividirão palco num bairro periférico da cidade.Entre os convidados, nomes notórios da cena independente brasileira, como a Vanguart e Macaco Bong.

O rap também estará representado. O rapper Linha Dura e Dj Taba mostrarão as boas novas de seu novo trabalho “O Caminho da Resistência - Tchapa e Cruz", que mistura ritmos tradicionais mato-grossense - como cururu e siriri - com as batidas do rap, que agora, se encontrarão com os acordes clássicos da sinfonia orquestral.

"O Cuyabá Sinfônica" é um dos projetos pela governança integrada capitaneados pela secretaria municipal de cultura em parceria com coletivos e produtores atuantes no cenário local. No mês de abril, a governança vem promovendo uma agenda extensiva de atividades, tendo em vista o calendário festivo do aniversário da cidade, em percurso durante todo o mês de abril.

No "Cuyabá Sinfônica", ainda, o coletivo de áudio visual Próxima Cena, responsável pela edição da web tv fora do eixo, fará mostra de produções independentes. Toda ação acontece dia 25/04, na praça principal do bairro Pedra 90, em Cuiabá, a partir das 19h.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Festival Consciência Hip Hop divulga calendário de uma das ações


A 4ª edição do maior festival de hip hop do centro oeste, Consciência Hip Hop - Movimentos do Cerrado - divulgou nessa sexta feira a data de uma das ações: Prêmio Consciência Hip Hop – Movimento do Cerrado, que será no dia 21 de agosto.

O Festival Consciência Hip-Hop vem ganhando força política, ao integrar-se a coletivos de hip hop dos estados da Região Centro Oeste, Goiás, Mato Grosso do Sul e Brasília desde 2005. A linha política de ação é o HIP-HOP FORA DO EIXO cujo objetivo é fazer circular idéias e produtos, produzidos pelos coletivos da Cultura Hip-Hop da região.

A novidade para esse ano, é o Premio Consciência Hip Hop, marco para a cultura dos guetos do cerrado. Serão convidados artistas e produtores de cada segmento da cena cultural nacional e Mato-grossense para compor o júri técnico, cuja categorias são: Melhor disco demo; melhor grupo de rap; melhor artista solo; melhor música; melhor álbum e as categoria revelação sendo a de melhor clipe demo; melhor grupo de break; melhor graffiti e melhor Dj de grupo.

Saiba mais sobre as ações do Hip Hop Fora do Eixo em
http://www.hiphopforadoeixomt.blogspot.com


quinta-feira, 17 de abril de 2008

Lançamento do primeiro programa da TV cubo


A TV Cubo é um meio de levar ao público o conteúdo programático do Espaço Cubo, mostrando não só o que acontece, mas como e porquê cada atividade se desenvolve, além de mostrar o conceito que permeia o Instituto Cubo de Cultura. Nessa primeira edição o programa conta com 3 temas. O primeiro deles é sobre economia solidária, a troca de Cubo Card entre o Espaço Cubo e a Casa Brasil, doando livros para a biblioteca comunitária. Já a segunda matéria é uma entrevista com a banda Snorks. Eles falam sobre a Volume e como há a tecnologia de troca entre eles e a Cubo Sonorização. Já a terceira, é sobre o Movimento de Teatro e o evento produzido por eles no Misc, Museu de Imagem e Som de Cuiabá. Quem responde pela TV é a Cubo Vídeo, setor interno de audiovisual do Espaço Cubo, que trabalha junto à Próxima Cena e o MISC -- Museu da Imagem e do Som de Cuiabá. Trocando em miúdos, Assista logo esse vídeo em http://www.espacocubo.blogger.com/

O que era aula, vira vídeo clipe profissional.


Unindo projeto social, arte, cultura e produção cinematográfica, Dyskreto, rapper de Goiânia lança seu primeiro vídeo-clipe. Produzido por alunos das oficinas de audiovisual ministradas pela CUFA Goiás em parceria com CARAVÌDEO, (Centro Alternativa de Recursos de Áudio Visual). Mesclando imagens de clássicos americanos, com filmagens amadoras dos próprios aprendizes de cinema, enriquecendo ainda mais todo conteúdo e dando um aspecto bem brasileiro nas cenas, relatando principalmente nossas culturas como elas são realmente.

A música “Brasilidade” contextualiza em suas letras, as diversidades brasileira, inserindo no hip-hop, chorinho e toque da capoeira, numa verdadeira feijoada cultural. Fazendo assim uma expressão real do cotidiano Tupiniquim, na terra do Piqui, sem perde o bom humor e a ginga que existe no DNA de cada brasileiro.

O vídeo esta sendo utilizado em, work shops, palestras, mostras de vídeo e eventos promovidos pela CUFA-GO e CARAVÍDEO, que tem como principal alternativas produção de vídeos, confira. http://www.youtube.com/watch?v=TxKmJEA0M2E.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Conheça a D’Soul, crew de dança de Rua de Cuiabá.


Domingo, no DeRolê espacial Break, a equipe de reportagem da Favela Comunicação, conversou com as meninas do grupo D’Soul, que é uma crew de dança de Rua de Cuiabá que se apresentou em umas das ações que comemoram aniversário de Cuiabá.

A crew é formada por Ingridi Beatriz, Laura Rossi, Stefani Cássia e Marcelene Maria. Elas têm entre 15 e 32 anos e estudam dança desde crianças. D’ Soul é um grupo profissional e venceu a etapa regional do Festival de Dança de Rua Passo de Arte, que busca novos talentos de dança pelo pais.

Com viagem marcada para o segundo semestre, elas correm atrás de patrocínio, pois o festival acontece em Indaiatuba SP, e elas não dispõem (ainda) de recursos suficientes.

Balé, dança contemporânea, teatro são as influências do grupo, que busca se profissionalizar cada vez mais, participando de work shops, seminários e concursos. A profissionalização da crew segundo Marcelene Maria, uma das integrantes, é uma forma de ser auto gestionárias.

Ingrid Beatriz, que tem 19 anos, explica que a crew aqui em Cuiabá è formada por 4 pessoas, porém, outros dançarinos de Mato Grosso do Sul, Rondonópolis, São Paulo, e outros lugares do pais integram a equipe.

È bacana saber que os grupos estão se profissionalizando, e assim contribuindo na estruturação da cena hip hop em Cuiabá.

Curiosidades - A dança de rua teve suas primeiras manifestações nos Estados Unidos, na conhecida crise de 1929, onde dançarinos dos cabarés ficaram desempregados e foram fazer shows na rua. Dança de rua, que somada a cultura hip hop, originou o Break que por sua vez traz consigo pegadas de dança mais pesadas, oriundas da musicalidade dos Mc’s, enquanto que a dança de rua, utiliza-se de linguagens corporais do Jazz.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Break movimentando a cena hip hop em Cuiabá nesse final de semana, com alguns entraves...


Como todos já sabem, durante todo mês de abril ta rolando a Agenda única do Hip Hop, e o Break foi o elemento da semana que rolou com muito Funk e Break Beat. Bairro Pedregal rolou workshop e no CPA I show com Street Breakers Crew de São Paulo.

A oficina, que foi a atração da Tarde Cultural, no Pedregal, atraiu a atenção de várias crews de Cuiabá, que puderam se aperfeiçoar, já que Street Breakers, é uma das crews mais conceituadas do pais (senão a mais). Passo de dança, não foi a única coisa que eles ensinaram, falaram um pouco da história do break, criadores dos passos, as influências latinas, da capoeira, do Kung Fù e do modismo na cena.

DeRolê, no domingo rolou com a já conhecida participação dos skatistas do bairro, jogo de basquete no lado e as apresentações de Break. D’Soul, foi à primeira crew a se apresentar com seu estilo street de dançar. A crew de sampa, a qual b.girls e b.boys já aguardavam desde o sábado quando participaram da oficina, se apresentou em seguida.

Agenda Única do Hip Hop que entre outros objetivos, intenta movimentar a cena hip hop em Cuiabá, esta só na metade, mas já se pode fazer uma pequena avaliação. No DeRolê, a falta de iluminação tanto no palco quanto no local atrasou a apresentação dos convidados, que começaria às 17 horas. Isso desqualifica a cena e decepciona quem foi lá para curtir.

Sentimos falta da participação mais efetiva da comunidade na Tarde Cultural, o que demonstra o quanto à organização hip hop local precisa se integrar mais a ela. Na verdade, o hip hop em Cuiabá, precisa se articular ainda mais para que as favelas como o Pedregal possam usufruir da cultura urbana.

O primeiro passo, que é o dialogo já foi dado, mas muito ainda há o que se movimentar e com responsabilidade, afinal a verba da Agenda Única é publica. (Essas são apenas observações de alguém que acredita no hip hop como opção para uma vida melhor!).

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Street Breakers concede entrevista ao Hip Hop Fora do Eixo.




A Crew mais conceituada do Brasil, Street Breakers Crews, esteve em Cuiabá esse final de semana, para fazer uma oficina e se apresentar na Agenda Única do Hip Hop. Em um bate papo super alto-astral, que rolou em um posto de gasolina, eles falaram da carreira, das atividades paralelas ao break e de ação social.

O grupo já existe há 19 anos, mas a formação atual é de 05 jovens super disciplinados, profissionais e muito engraçados também. São eles: B.Girl A-Ní, Bispo SB, Mr Fé, Sutra Style e Puber.

Organizam um campeonato anual de break, o Master Crew que reúne dançarinos de vários lugares do pais e do mundo, e circula a cultura hip hop de forma positiva.

A-Ní, a B. Girl da crew, que é vegan, disse que todos os roles da adolescência era para dançar break, e ponderou que o modismo na cena, atrapalha tudo o que é construído com responsabilidade social e profissionalismo, principalmente a mídia. “Eles tem que entender que os artistas somo nós, não eles e a marca”

Bispo SB, que além de B.Boy, é coreógrafo, produtor cultural, arte educador, pesquisador e palestrante, pontuou o break como uma atividade de contexto social, na qual exige uma auto cobrança para se alcançar metas. As metas de que Bispo fala, é a transformação de pessoas em seres melhores, para si mesmos e para a humanidade. Break e Grafitti, segundo ele, são as únicas coisas que dão certo em São Paulo, se tratando em transformação de pessoas, por meio da cultura urbana.

O Mr-Fê, que também é grafiteiro, disse que o hip hop da chance para as pessoas, abre caminhos. Tudo o que a crew é hoje (todos desenvolve outros trabalhos como disgner de grife famosa, animador, etc). “A verdade é uma só: o hip hop é foda!”, diz Mr-Fê.

Todos da Crew, falaram da dificuldade em estabelecer parceria com poder publico e iniciativa privada, que em sua maioria intenta votos, ou qualquer vantagem, desfocando todo a cena cultural hip hop. È comum a todos também o conceito de família da crew, (Fê e A-Ní são irmãos). Crew para eles é uma instituição familiar.

Saiba mais sobre o Street Breakrs em http://sbcrew.fotoblog.uol.com.br/

sábado, 12 de abril de 2008

Batalha de BBoys no Boa Esperança


Evolutíon Batlle 2 vs 2, 1ª batalha de dupla do bairro Boa Esperança, que vai rola esse mês de Abril com força total. Os melhores b.boys de Mato Grosso se enfrentam na arena da Escola Jesus Crianças, nesse dia 20, inicio as 12:00 da tarde. A competição promovida pela Crew Gravidade 0°, nessa ação vem com a proposta de fortalecer a dança break, o hip-hop cuiabano, despertar novos talentos além da troca de experiências com grupos de outras cidades e da própria Cuiabá.

Premiação, do 1° ao 5° colocado com troféus e medalha, sendo que o primeiro lugar levará também a quantia de 300,00 reais. Tem mais, para animar festa, DJ KBÇA de Rondonópolis, mostra várias performances levantando o astral do evento, além da apresentações dos grupos de rap, Demonstrô, Cezão e Reirapper. Entrada franca para o público e terá alojamento para participantes de outras localidades.

Maiores informações no fone: 65-8127-1296 com Paulo ou 65-8441-0687 com Michel, todos estão convidados.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Tarde Cultural com oficina do Street Breakers


Nesse final de semana acontece o Tarde Cultural promovido pelo coletivo de hip hop cuiabano Labiruntus, em parceria com a CUFA MT. O evento integra Agenda Única do Hip Hop que esta dentro do calendário de comemorações dos 289 anos de Cuiabá, com o apoio da Prefeitura Municipal através da Secretaria de Cultura.

Sábado, na avenida principal do Bairro Pedregal, o grupo de São Paulo Street Breakers Crew, ministra work shop de break, e logo depois uma pequena apresentação para a comunidade, além é claro dos grupos de rap locais. A entrada, tanto para oficina quanto para os shows é gratuita.

Labirintus – O coletivo existe desde 2007, e realiza oficinas dos elementos do hip hop nos bairros Pedregal e Renascer em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura. A meta para esse ano é aumentar o número de adolescentes atendidos e com mais qualidade. Em 2008, o coletivo também fechou uma parceria com a CUFA para potencializar as ações na comunidade onde esta inserida.

Street Breakers Crew - Formado em 1989 (19 anos), Street Breakers Crew é um dos grandes grupos de dança do Cenário Hip-Hop Nacional, um dos mais antigos em atividade, sendo também o mais destacado em realizações e produções. Em sua formação mescla velha e nova escola, é um grupo que segue a ideologia da cultura urbana da qual faz parte.

Confira as atrações locais:

Dj Magrão
Mc Da Nipe
Mc Cabeça
Controversa
Altos e Baixos
Lembranças de Rua
FDK 288
Sky Breaking










quinta-feira, 10 de abril de 2008

Street Breakers Crew em Cuiabá, nesse sábado.

Crew de São Paulo na Tarde Cultural




A crews de breakers existe a 19 anos é um dos grandes grupos do cenário do hip hop nacional. È um dos grupos mais antigos na atividade e em seu trabalho mescla a nova e velha escola. O grupo é formado por uma B.Girl e 04 B.Boys.

Street Break segue as ideologias da cultura urbana, na qual esta inserida, logo não poderia ser apenas mais um grupo de pessoas que dançam. A galera realiza oficinas, projetos sociais em São Paulo, além de eventos que intentam a formação de público. No sentido de profissionalização da arte o grupo faz também consultoria para mídia especializada.

O que importa para a Street Breaker Crew não é aparecer comercialmente e sim trabalhar para a continuidade do Hip-Hop nacional, evoluindo sem se prostituir e garantindo espaço para as boas iniciativas.

Nesse final de semana a crew se apresenta em Cuiabá, na Tarde Cultural, que rola no Bairro Pedregal, a partir das 17 horas. Tarde Cultural é promovida pelo coletivo Labirintus que deseja interagir os grupos de rap do bairro, segundo o coordenador e produtor do coletivo Batman.


Confira o trabalhos dos caras em http://sbcrew.fotoblog.uol.com.br/