Festival Calango 2008

quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Hip Hop no Carnaval Cuiabano








Pelo segundo ano consecutivo, o carnaval cuiabano abrirá alas ao Hip Hop, já que nos dias 02, 03 e 04, acontecerá no Clube Feminino, o "Movimentando o Hip Hop", projeto capitaneado pela Central Única das Favelas (Cufa Cuiabá) desde o ano de 2004, e que agora dá ao público hip hopeiro uma opção a mais de entretenimento durante um dos períodos de maior expressão da cultura brasileira.


A movimentação integra a programação do Festival Grito Rock produzido pelo Coletivo Espaço Cubo. Lembrando, que hoje o "Grito" é o maior festival da música independente integrado na América Latina, incluindo países como Argentina, Bolívia e Uruguai.


Já o Movimentando o Hip Hop proporciona visibilidade à cultura negra produzida nas periferias por artistas, coletivos e militantes da cultura urbana. Com a bandeira do desenvolvimento e da diversidade cultural, o Movimentando o Hip-Hop no GR irá fortalecer o intercâmbio com os artistas convidados dos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e, é claro os "cuiabanos de tchapa e cruz".

Atrações - Entre as atrações que estarão em cartaz durante o quatro dias, o público poderá conferir apresentações de Mc's e Dj's, Batalhas de Break e Rima com b-boys de todo o Centro-Oeste, e ainda Intervenções de graffite.


O MC Dyskreto (GO) apresentará a mixtape de "A trinca" e "Piratas do Centro Oeste". Já o Rapper Gasper(GO) vem mostrando que em Goiás não tem só sertanejo. Intervenção com o grafiteiro Verme (MS) e apresentação dos B.boys Dentinho de Cuiabá e Diogo de Barra do Garças.


E para completar a grade de atrações, Linha Dura e Dj Taba e Rei Rapper (Cuiabá-MT) abrilhantarão a festa com o melhor do Rap cuiabano.


Além dos shows o Movimentando o Hip Hop, realiza em parceria com a Organização Pulsar, de Dourados (MS), A oficina de Comunicação Popular, Ministrada por Arlete Pereira, coordenadora da Org. Arlete Souza abordará os temas como produção cultural, educomunicação, desenvolvimento humano e assessoria de organizações populares e a importância da comunicação popular.


A oficina é gratuita e acontecerá nos dias 02, 03 e 04 as 08:00 horas, no Museu de Imagem e Som de Cuiabá - MISC, (rua Voluntários da Pátria, n° 75 – info: 3025-4109).
O Movimentando Hip Hop é um dos eventos que compõem o calendário de carnaval da Prefeitura de Cuiabá. Conta com o Patrocínio da Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Cultura e da CVC Vídeo.


CONFIRA A PROGRAMAÇÃO:
Dia 02/02 –Sábado:
08:00h as 12:00h e das 14:00 as 17:00h - Oficina de Comunicação Popular
Local: MISC
A partir das 20:00h - Gasper (GO)
Rei Rapper (MT)
Verme (MS) – Intervenção de Grafitti
Baile ao som de dj's a noite toda.
Batalha de B. Boys
Batalha de Rima
Local: Clube Feminino


Dia 03/02 – Domingo
14:00h as 18:00h – Oficina de Comunicação Popular
Local: MISC
A partir das 20:00h – Linha Dura de Dj Taba (MT)
Verme (MS) – Intervenção de Grafitti
Baile ao som de dj's a noite toda.
Batalha de B. Boys.


Dia 04/02 – Segunda-feira
14:00h as 18:00h – Oficina de Comunicação Popular
Local: MISC
A partir das 20:00h – Mc Dyskreto (GO)
Verme (MS) – Intervenção de Grafitti
Baile ao som de dj's a noite toda.
Batalha de B. Boys.
Batalha de Rima
Local: Clube Feminino

O que Carnaval Hip-Hop – Projeto Movimentando o Hip-Hop
Quando: 02,03 e 04 de fevereiro
Onde: Clube Feminino
Valores: R$ 5,00 cada dia, sendo que o pacote para todos os dias é R$ 20,00.

Informações: 3023-8072.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Onde for, ouça: GASPER !


Guerreiro, poeta, maloqueiro. Esse é o Gasper, rapper de Goiás, que esta trabalhando, na lógica “artista igual pedreiro”. Quer o que todo músico quer: fazer seu som bombar, chegando ao ouvido de todo mundo.


Gasper vem para Cuiabá, mostrar que em Goiás não tem só sertanejo. Ele se apresenta no Movimentando Hip Hop, que acontece nos dias 02,03 e 04 de fevereiro. (Saiba mais sobre o Movimentando Hip Hop em (http://www.cufamt.org.br/)

Em entrevista a Favela Comunicação, ele fala sobre seu amor pelo rap, seu trabalho com o coletivo Soul Crime e também da mixtape “Onde For”, comentado em todo o Brasil e também em Portugual e Itália, que ficando entre os cinco finalistas na categoria Melhor Demo Masculina. Vale lembrar que Hutúz Festival é a maior premio de Hip Hop na América Latina.
Para os cuibabanos, Gasper diz que a galera pode esperar um bom show.

Confira a entrevista e deixe o seu comentário.



FC - Quando surgiu Gasper no hip-hop? Fale um pouco da sua trajetória.

Gasper: Salveee...Primeiro quero agradecer a você Ronaldo e a geral de Cuiabá pela força que sempre vem de todo mundo.
Desde moleque eu ouço rap mano...Meus role de skate sempre teve o rap como trilha sonora rs,. Em 2000 surgiu um espaço pra mim como MC em um grupo da minha área o “E ponto B”, fiz várias músicas vários shows, só que em 2005 resolvi fazer meu trampo solo. Liguei pro DOXSOUL e falei pra ele que queria fazer uma mixtape e queria que todos os bits fosse dele. Ele ficou animado com a idéia e começamos a trabalhar na mixtape “ONDE FOR”, que teve reconhecimento em todo BRASIL e também em PORTUGAL e na ITALIA. Com a música ONDE FOR eu fiquei entre os 5 finalistas na categoria melhor demo masculina no HUTUZ RAP FESTIVAL, e isso é só o começo tru, tem o que fazer ainda.

FC - Percebo em seu som que tem muito do seu mundo, do seu dia-a-dia e toda sua família o que é muito legal, pois na geral muitos rappers estão preso no modelo do rap social. Onde você busca essa inspiração?
Gasper: Com o tempo eu percebi que eu não busco inspiração mano, na verdade eu transformo minha vida em música, se você percebe eu coloquei a minha vida toda nessa mixtape: Família, treta, rua, alegria, tristeza. Graças a Deus eu nasci com esse talento, de fazer até as tristezas virararem aprendizado com a música, fazer as paradas se transformarem da água pro vinho.

FC - Mixtape. Fale um pouco deste trabalho.
Quando eu resolvi fazer essa mixtape a primeira coisa que eu tinha na cabeça era não ter participação de ninguém rimando, pra ser uma parada minha cara. Ela tem participações do Fex Bandollero (Reviravolta Máfia) no refrão da faixa “07 de maio”, da Laila Laura no refrão da “Gangueragem”, e do Juninho Mamede no violão na faixa de “Folha em Folha” e na “7 de maio”, sendo todos os bits do Doxsoul. Lancei junto com a mixtape um vídeo que mostra toda produção que rolou no stúdio, e um trabalho que carrego muito amor com ele, muito amor mesmo, rs.

FC - Vim em uma entrevista sua, que você teria duas músicas especiais, quais são e porque essas musicas são especiais pra você?
Gasper: Teve duas músicas nessa mix que além de ser muito especial pra mim, se tornou muito especial para os ouvintes, uma é a 07 de maio que é pro meu filho e a outra é a Adriana que é pra minha esposa. Muita gente sentiu realmente o que eu quis passar nessas duas músicas, sentiram o amor de pai pra filho e o amor de homem pra mulher, são duas faixas que fala com o coração, recebi muitos elogios, tem muita gente com o coração cheio de amor ainda.

FC - Você está organizando junto com a gurizada ai em Goiás um coletivo de rappers chamado Soul Crims. Qual é a proposta deste coletivo?


Gasper: A proposta da SOUL é criar oportunidades, criar mercado, fortalecer cada membro desse time, infelizmente eu estou em um mercado de música falido, tanto pra mim como pro Racionais ou qualquer outro artista, eu não sou inocente a ponto de pensar que se uma gravadora grande me contratar eu vou me tornar um grande artista no meio, as gravadoras e o mercado estão falidos junto com esse pensamento. Essa situação nos levou a criar a SOULCRIMS, os cara da rua estão se organizando mano, de Goiânia á Cuiabá os caras estão de olho aberto, todo mundo com o pé no chão.

FC - Aqui em Cuiabá estamos organizando uma rede de trabalho chamado HIP-HOP FORA DO EIXO. Como essa rede esta sendo discutida ai?


Gasper: Essa iniciativa esta sendo muito bem vista por todos mano, eu sou um colaborador dessa, e no meu ponto de vista é uma das formas mais inteligentes de se trabalhar hoje em dia.


quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Favela Comunicação entrevista o Pirata do Centro Oeste





Como já diria um dos maiores “filósofos” da contemporaneidade, Celso Athayde,
“de Dyskreto ele não tem nada”. No alto de seus quase 2m de altura, o rapper Dyskreto, de Aparecida de Goiânia, Centro Oeste, fala um pouco da sua trajetória até emplacar a CUFA GOIAS e ainda xinga Linha Dura.

Dyskrteto escreveu seu primeiro rap aos 13 anos e pretende nunca largá-lo. Muito mais do que um amante da cultura urbana, ele é um agitador cultural no estado. Há um pouco mais de quatro meses na organização, ele já vem fazendo varias articulações e desenvolvendo projetos com foco na juventude.

A primeira ação da CUFA GO foi o lançamento do livro “Falcão Mulheres e o Tráfico” de Celso Athayde E Mv Bill. Entre outros lugares, o livro será lançado em presídios femininos da cidade.

Dyskreto vem a Cuiabá, para se apresentar no MOVIMENTANDO HIP HOP, evento promovido pela CUFA MT, que acontece durante o carnaval cuiabano.

Em entrevista a Favela Comunicação, ele fala sobre seu trabalho na organização, e como esta pode contribuir de maneira efetiva na sociedade.O rapper fala também sobre Hip Hop Fora do Eixo e os equívocos que as pessoas fazem da relação CUFA e hip hop.

Confira a entrevista completa.



FC - Dyskreto, em pouco tempo atrás, você era um rapper que buscava a igualdade social através do hip hop. E agora, você é o que?

Dys - Ainda sou e ainda busco. Na medida da força e capacidade... Tenho claro na minha mente que não é possível e também não é saudável abraçar a responsabilidade de sanar todos problemas do meio onde se vive. Mas tem uma frase que funciona sempre “É melhor tentar, ainda que em vão, do que sentar-se, fazendo nada até o final” .
Continuo fazendo rap, mas tenho consciência que o rap não é a única voz das comunidades e favelas... Aqui existem pessoas de todo tipo, varias educações e costumes, portanto aprendi respeitar a escolha cultural de cada um. Antes eu ficava puto de ver um cantor sertanejo ganhando tanto dinheiro, ou um pagodeiro e etc. Hoje não, percebo que não adianta ficar puto num canto e criticar a falta de oportunidade, e se ela não existe porque não construir essa oportunidade nós mesmos? Então e isso que penso, ninguém vem trazer a solução na sua porta. Você tem que encontrá-la. Atualmente tenho a Honra e a oportunidade de fazer parte de uma grande rede que é a CUFA, e pretendo ser um quadro importante no contexto nacional e até mundial dessa instituição.
A frase que funciona sempre:
“É melhor tentar, ainda que em vão, que se sentar, fazendo nada até o final”.


FC - Sendo membro dessa grande rede que é a CUFA, como você acha que a organização pode contribuir de maneira efetiva com a sociedade?

Dys - A CUFA por natureza já é uma organização muito dinâmica, creio que nossa principal diferença é saber lidar com as diferenças. Não esperamos que seja definida uma estratégia perfeita e milagrosa para algum problema. Simplesmente agente começa a batalhar para solucionar ou implementar uma solução e a resposta vem no decorrer do caminho, e assim conseguimos, convergir para algum lugar mesmo que não saibamos ao certo pra onde vamos e a partir dessa nova posição traçamos outros objetivos. Resumindo: a CUFA age, não espera.
Nossos projetos vão de educação a lazer, passando por cidadania, esporte e cultura. E muita das vezes oportunidades profissionais. Então é um troço que junta um monte de coisa boa e faz um feijão do nosso jeito (risos).

FC - Seria um jargão se não fosse verdade né...
Dys - Seria... Mas é a mais pura realidade...
Apesar disso tudo hoje conseguimos manter um nível de organização interessante. Não somos um bando de desgovernados.


FC - Às vezes pode até não saber onde vão chegar, mas ao menos já visualizam algumas direções, é isso?
Dys - Bom, eu sou novato ainda. Mas pelo que aprendi pude perceber isso. Visualizamos um objetivo. O caminho é nebuloso porque não sabemos como vamos viabilizar essa conquista. Então fomentamos o primeiro passo. Quem sabe nesse próximo passo não exista a possibilidade pro passo seguinte, não é mesmo?

FC - Perfeito! Mas agora, vamos falar um pouco de hip hop.
Quais os pontos positivos e negativos da relação HIP HOP E CUFA Goiás?

Dys - Primeiramente gostaria de esclarecer uma questão que em Goiás é vista com bastante equivoco: a CUFA não é uma organização de Hip Hop, porém tem o hip hop como um dos seus braços culturais, claro, nascemos guiados por ele, mas não somos uma Produtora de Hip Hop, não vamos priorizar montar uma gravadora de rap para lançar discos de toda pessoa que faz rima, não vamos priorizar apenas festivais dessa cultura. Hoje percebemos que existem expressões tão carentes de espaço como o hip hop foi um dia, e ainda é, porém com menos intensidade atualmente. Então usamos uma expressão para fortalecer e completar a outra. Em Goiás temos um quadro onde elementos do hip hop como o rap chega a ser mais forte na internet do que na rua. Percebe-se que não há uma unanimidade que nos obrigue apenas olhar para uma direção. Sempre estaremos de mãos dadas com essa cultura urbana. Mas estamos evoluindo essa concepção. Hoje a CUFA vem reinventando o Hip Hop.


FC - Ainda sobre hip hop.
O Hip Hop Fora do Eixo é a sacada do momento. Com está rolando a discussão ai em Goiás? Já traçaram alguma estratégia?

Dys - O Hip Hop Fora do Eixo nasceu de uma necessidade de sobrevivência. Foi quando aquela galera que sonhava em ser como Mv Bill, Racionais, Thaide, percebeu que aquela idéia de “alguém me descobre um dia”, já havia caído por terra. Que o mito da gravadora que resgata não passava realmente de uma lenda. È só olhar os números: quantos artistas de Hip Hop atualmente conseguem manter suas famílias e prosperar em suas vidas por esse caminho? Com certeza trata-se de um número quase nulo. Hoje existem artistas com ótimos trabalhos que abandonam o rap por falta de perspectiva. A indústria passa por uma seria crise... Hoje quem vende 30 mil copias é herói, antigamente era demissão na certam, e no hip hop esse problema é ainda mais veemente por conta de não termos o espaço devido nos veículos de comunicação. O Hip Hop Fora do Eixo nasce neste contexto. Onde os próprios artistas criam uma rede onde possam produzir, veicular, distribuir e difundir suas obras formando um ciclo. Em Goiás a discussão é embrionária, até porque nem todos acordaram para essa realidade.

FC - Você vem a Cuiabá, enquanto rapper lançar sua mixtape. O que você espera do público “tchapa e cruz”?

Dys - Que vocês façam um puta barulho no show (risos)
Ultimamente tenho tido pouco tempo pra me dedicar a minha carreira como rapper. È sempre bom ter uma oportunidade de voltar a rimar.Amo isso de todo coração. Cuiabá vai balançar nessa edição do MOVIMENTANDO O HIP HOP ao som do Pirata Dys.

FC - O momento agora free. Pode agradecer, xingar quem e o que você quiser. Cuidado hein... (risos)

Dys - Xingar eu não quero muito não, só o Linha Dura por ter mudado meus planos de ser apenas um chefe de família com emprego fixo e baixa renda, torcedor do flamengo (muitos risos).
Bom, quero agradecer a oportunidade de estar participando dessa edição do MOVIMENTANDO O HIP HOP e dizer que a CUFA MT tem se tornado referencia para diversas bases de nossa intuição, e ainda chamar todo cidadão dessa cidade com pernas fortes o suficiente para comparecer a “arena” e presenciar a chegada da nossa esquadra Pirata, (Piratas do Centro Oeste amigo!!) Até breve!

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Ataque Beliz lança mixtape "Giz e Fuzil"


Para os que estão ansiosos com a chegada do primeiro disco do Ataque Beliz, ai vai um santo remédio: o quarteto resolveu comemorar o ano novo com música nova e, melhor: disponibilizar a música pros ouvidos de plantão.

A previsão é que o primeiro e tão esperado disco “Reconceito”, saia em abril,com produção independente.

Serão quinze faixas, as maiorias delas inéditas, sem deixar para trás clássicos como Bom Som, Camaradas e So Easy. Enquanto isso você confere, entrendo nos links abaixo, a música “Giz e fuzil”, saída direto do forninho.


http://br.youtube.com/watch?v=VrY_nMK-WvA

Gostou?? Então baixa a musica!!!

http://rapidshare.com/files/83816513/Ataque_Beliz-O_giz_e_o_fuzil__sin
gle_.rar.html
Se um não funcionar, pode ser nesse tbm
http://www.4shared.com/file/34826061/b99fb844/Ataque_Beliz-O_giz_e_o_fuzil__single_.html

Gostou da música???Então entra na comunidade!!!!

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=4531415

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Um novo "Rolê" cuiabano agita a Cultura Hip-Hop






Cuiabá, que sempre esteve fomentando hip-hop nos quatro cantos do estado, inicia em 2008, com vários projetos que promete agitar a cena este ano, como já estará acontecendo no último fim de semana do mês de janeiro e conseqüentemente durante o ano todo com a proposta, de dar visibilidade e fazer um ponto de encontro para adeptos e artistas.

“Rolê” evento produzido pela Maloka Hip-Hop vai acontecer todos os finais de semana tendo sua primeiro edição no domingo, dia 27, no Ginásio Verdinho.

O evento que promete, movimentar a cultura urbana em Cuiabá aos domingos unirá em um mesmo local DJ’s, Mc’s, B.boys, grafiteiros, basquete de rua e skate. Além de muita atividade, como racha de break e batalha de rima que apesar de estar em desenvolvimento no estado, já mostra muito talento no improviso.

No mesmo local, o publico poderá assistir um ensaio musical com grupos de rap regional. A festa promete muita curtição para o público amante da cultura Hip-Hop.
O que: "Role"
Onde: Ginásio verdinho
Quando: 27 de janeiro as 17h
Realização: Maloka Hip Hop