Programa de radio do lançamento Hip Hop Fora do Eixo comemora um mês de muita discussão e descentralização política do hip hop.
O programa que tem como proposta a articulação de idéias e estratégias para a movimentação do hip hop alheio à mídia e mercado comum, comemora um mês em grande estilo.
A edição desse domingo foi com a presença de convidados ilustres que falaram sobre moeda complementar e cena hip hop independente, foi ao ar no horário de sempre: das 16h às 18h, na rádio CPA FM, 105.9, com a locução do MC Ronaldo Silva.
Ynaiã, baterista do Macaco Bong, abriu o debate falando sobre o card, que é uma moeda complementar já utilizada por vários coletivos culturais e bandas de todo o Brasil. Um dos objetivos do CUBO Card, é a qualificação para assessoria de outros grupos, utilizando o conceito de “artista igual pedreiro”.”È preciso desmistificar o artista, fazendo com que ele contribua com a consolidação da cena musical independente, fortalecendo o coletivo, e o Grito Rock desse ano mostra que tem dado certo”, afirma Yanaiã.
Dyskreto que é rapper e também é membro da CUFA Goiás, ressaltou a importância desse tipo de ação para o crescimento político não só de grupos de Rap, mas de organização que visam à transformação social por meio da Cultura.
Por falar em Goiás, Gasper que também é rapper e assim como Dyskreto, veio a Cuiabá para se apresentar no Movimentando Hip Hop, ponderou a Soul Crim’s, que é formado por artistas da cultura urbana de Goiás, com a proposta de criar mercados para as pessoas excluídas dos meios comuns de comunicação.
As mulheres não ficaram de fora da discussão do Hip Hop fora do Eixo:
Karina Santiago, coordenadora da CUFA MT falou um pouco sobre a troca de tecnologias entre coletivos culturais de Cuiabá, e sobre a mais nova frente de trabalho da CUFA, o Núcleo Maria Maria que também troca cards com outras organizações e tenta organizar o discurso das mulheres da periferia, focando na juventude feminina, afim de organizá-las politicamente para a inserção em espaços de decisão política. O Maria Maria também troca
E também Arlete Souza da organização Pulsar de Dourados MS, que esta em Cuiabá, ministrando uma oficina de Comunicação Popular, parte da programação do Movimentando Hip Hop. Ela destacou a importância da comunicação popular para o fortalecimento político de organizações.
Cultura, arte, organização e desenvolvimento político de coletivos de rap, são temas que sempre estarão presentes nas discussões do Hip Hop Fora do Eixo.
E você vai ficar de fora?
O programa que tem como proposta a articulação de idéias e estratégias para a movimentação do hip hop alheio à mídia e mercado comum, comemora um mês em grande estilo.
A edição desse domingo foi com a presença de convidados ilustres que falaram sobre moeda complementar e cena hip hop independente, foi ao ar no horário de sempre: das 16h às 18h, na rádio CPA FM, 105.9, com a locução do MC Ronaldo Silva.
Ynaiã, baterista do Macaco Bong, abriu o debate falando sobre o card, que é uma moeda complementar já utilizada por vários coletivos culturais e bandas de todo o Brasil. Um dos objetivos do CUBO Card, é a qualificação para assessoria de outros grupos, utilizando o conceito de “artista igual pedreiro”.”È preciso desmistificar o artista, fazendo com que ele contribua com a consolidação da cena musical independente, fortalecendo o coletivo, e o Grito Rock desse ano mostra que tem dado certo”, afirma Yanaiã.
Dyskreto que é rapper e também é membro da CUFA Goiás, ressaltou a importância desse tipo de ação para o crescimento político não só de grupos de Rap, mas de organização que visam à transformação social por meio da Cultura.
Por falar em Goiás, Gasper que também é rapper e assim como Dyskreto, veio a Cuiabá para se apresentar no Movimentando Hip Hop, ponderou a Soul Crim’s, que é formado por artistas da cultura urbana de Goiás, com a proposta de criar mercados para as pessoas excluídas dos meios comuns de comunicação.
As mulheres não ficaram de fora da discussão do Hip Hop fora do Eixo:
Karina Santiago, coordenadora da CUFA MT falou um pouco sobre a troca de tecnologias entre coletivos culturais de Cuiabá, e sobre a mais nova frente de trabalho da CUFA, o Núcleo Maria Maria que também troca cards com outras organizações e tenta organizar o discurso das mulheres da periferia, focando na juventude feminina, afim de organizá-las politicamente para a inserção em espaços de decisão política. O Maria Maria também troca
E também Arlete Souza da organização Pulsar de Dourados MS, que esta em Cuiabá, ministrando uma oficina de Comunicação Popular, parte da programação do Movimentando Hip Hop. Ela destacou a importância da comunicação popular para o fortalecimento político de organizações.
Cultura, arte, organização e desenvolvimento político de coletivos de rap, são temas que sempre estarão presentes nas discussões do Hip Hop Fora do Eixo.
E você vai ficar de fora?
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